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Campanha realiza identificação de crianças nas praias de Salvador
Publicada em 08/01/2019


 

Foto: Divulgação / Prefeitura de Salvador


Com o objetivo de aumentar a segurança e dar mais tranquilidade aos pais, responsáveis e às próprias crianças, a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), por meio da Coordenadoria de Salvamento Marítimo (Salvamar), iniciou a campanha de conscientização e identificação de crianças nas praias de Salvador.

Somente no dia 1º de janeiro deste ano, cerca de 50 crianças se perderam dos responsáveis na região da praia de Piatã, de acordo com a Salvamar.

A ação acontecerá até o final do Verão – período que reúne o maior número de banhistas na orla da cidade. Serão percorridas as áreas de cobertura da Salvamar, espaço que compreende do Jardim de Alah até Ipitanga, onde serão distribuídas cerca de 50 mil pulseiras em EVA, material sustentável que pode ser molhado e reutilizado.

“Esta é uma importante ação que estamos realizando para dar mais tranquilidade aos pais, caso se percam de seus filhos, e também para dar maior segurança às crianças quando estiverem em situação de perigo ou sozinhas. É mais um relevante atendimento que a Salvamar está prestando a soteropolitanos e turistas que curtem as nossas praias”, destaca Marcus Passos, secretário de Ordem Pública.

Funcionamento – As pulseiras são preenchidas com o nome completo da criança e telefone de contato dos pais ou responsáveis. Além de serem distribuídas pelos agentes da Salvamar nas 38 bases fixas, elas podem ser solicitadas na sede do órgão, em Patamares. Também serão distribuídos cerca de 100 mil folhetos explicativos sobre a importância desse tipo de identificação, os principais cuidados ao expor as crianças ao sol, dicas de saúde e de prevenção.

Assim que avistou a equipe do Salvamar, a dona de casa Islene Aragão, 34 anos, pediu uma pulseira para o filho Iarley Vinícius, de 4 anos. “Claro que perder uma criança é uma situação desesperadora. Essas pulseiras trazem um pouco mais de tranquilidade e segurança, para que os casos de desencontros sejam resolvidos em pouco tempo. Mas, independente dessas pulseiras, os pais e responsáveis devem ter total atenção com os filhos ou menores”, declara.

Outra criança que recebeu a pulseirinha foi Daiana Vitória, de 10 anos. A mãe, Viviane Rodrigues, 32 anos, tem uma barraca na Praia de Piatã e já presenciou diversas situações de crianças perdidas na praia. “As crianças são muito ligeiras. A gente pisca o olho e elas já estão longe. É de grande importância ter um trabalho como esse pois, além de prevenir, facilita o trabalho de encontro das crianças com os responsáveis”, afirma.


Fonte: Semop Salvador

 
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